5 de julho de 2011

6ºC - Ulisses

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6ºA - Carta


Vendas Novas, 31 Dezembro de 2012



Querido amigo Goodzilla

            Espero que não estejas destreinado, porque quero que venhas comigo atacar a galáxia Goxy. Precisamos da tua força e do teu ácido.
            Nós vamos também com o Batmen, Super-Homem, Quarteto-Fantástico, king kong, os Gormitis e o Naruto.
Temos de ter muito cuidado, eles têm 60000 Goxytauros, 75000 Goxymen e 5025000 Goxylands. Eles estão divididos por toda a Galáxia em grupos de 20000, têm 2 barreiras com lazeres, a sala do rei está totalmente protegida guardas, lazeres e Goxydragons.
Pois espero que venhas, se não vamos todos morrer.

Rafael Duarte

P.S. Ah! Nós também levamos o Marco Horácio, para os fazer rir.


Rafael Duarte
6ºA

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6ºA - Escrever uma lista de palavras...

Palavras com alegria:                                    Palavras com tristeza:
        Cores                                                                       Maldade
        Sonhos                                                                    Crueldade
        Amor                                                                        Infelicidade
        Amizade                                                                  Inimigos
        Amigos                                                                    Solidão
       Sol                                                                            Escuridão

Texto

            Num lindo dia de sol uma menina chamada Flora entrou num mundo diferente. Era um mundo estranho, mas parecia divertido. Estava cheio de cores, havia pessoas felizes, tão felizes que o amor e amizade parecia que se viam.
Era um mundo colorido, alegre, um mundo diferente onde todos eram amigos.
            De repente à sua frente aparece uma porta enorme, escura e assustadora. Como a Flora era muito curiosa decidiu entrar.
Era um mundo completamente diferente do outro. Apenas se via escuridão e solidão. O céu era escuro, não se via ninguém.
A Flora decidiu fugir, mas já não viu a porta por onde entrou. Começou a andar e mais ao longe viu umas pessoas, não eram pessoas normais: pareciam monstros. Tinham um ar tão assustador que a Flora desatou a correr e a gritar.
Quando estava a correr, uma árvore atravessou-se no seu caminho. Ela tentava contornar a árvore, mas parecia que esta era a sua sombra. As pessoas que pareciam monstros começaram a aparecer, a Flora sentiu que estava rodeada de inimigos e maldade.
            A árvore desapareceu mas as pessoas «estranhas» continuavam atrás dela. Ela corria sem parar.
            - O que se está a passar? - interrogava a Flora.
            A Flora começou a perder o fôlego e parou, as pessoas também pararam e a porta apareceu. De súbito ela abriu a porta e saiu.
            Estava de volta a casa e ficou o resto do dia a pensar no que aconteceu. Primeiro entrou num mundo cheio de sonhos e felicidade e depois entrou num mundo cheio de crueldade e infelicidade, parecia magia. Que estranho!

Margarida Bernardo
6ºA

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27 de junho de 2011

Escrevinhar Contos... 2ºA, EB Campos da Misericordia

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19 de junho de 2011

5ºB - Ser criança é...

Ser criança é...

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Dez Dedos de Conversa - 5ºB


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7 de abril de 2011

Concurso de Escrita

Concurso de Escrita - António Torrado


Dia do Eco-Escolas

O dia 22 de Março foi o dia dedicado ao programa Eco-Escola.
Entre as várias actividades propostas para o 1º ciclo as turmas do 4º ano decidiram participar na elaboração de poemas sobre “ O planeta ideal”.
Aqui ficam os dois poemas eleitos pelo 4º B e o poema eleito pelo 4º A.




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21 de fevereiro de 2011

Sítio do Pica-pau Amarelo



     Era uma vez uma menina chamada Narizinho, que viva com a sua avó D. Benta, a Tia Anastácia, o tio Barnabé e a Emília no sítio do Pica-pau amarelo.
     Narizinho, uma menina alegre, adorava  brincar com a Emília, uma boneca de trapos feita pela tia Anastácia   que  era  a sua única amiga e companheira de passeios. Narizinho, ao saber que o seu primo Pedrinho iria passar uns dias no  sitio do pica-pau amarelo, ficou muito contente.
    Enquanto esperavam pelo Pedrinho, a Narizinho e a  sua boneca Emília foram até ao rio passear. Lá encontraram vários animais de água, entre eles um caranguejo que era médico e a quem a Narizinho pediu se não podia dar um medicamento  à Emília para esta falar.
    O caranguejo rapidamente afirmou que sim e pediu à enfermeira Sardinha para dar dois comprimidos à Emília. E não é que resultou ! … Logo de seguida , Emília começou a falar para admiração de todos no sítio do Pica-pau amarelo
    Entretanto, chegou o Pedrinho, que trazia prendas para todos e para que a tia Anastácia tinha uma surpresa: um boneco feito de maçarocas de milho.
Era um boneco especial pois comia livros, para ser inteligente. De tantos comer, cresceu, cresceu até ficar do tamanho de um adulto.
    Estavam todos nos seus afazeres, quando coisas muito estranhas começaram a acontecer. O leite da tia Anastácia azedou, os livros do Sr. Milho estragaram-se, o cachimbo do tio Barnabé desapareceu … Foi então que o tio Barnabé se lembrou que devia  andar por ali o Saci Pererê, um diabinho muito traquina.
     Decidiram então apanhá-lo e colocá-lo dentro de uma garrafa,  a única forma de ele não fazer mais maldades. Este, quando viu que estava preso, tentou fazer um acordo com o Sr. Milho, a Emilia, o Pedrinho e o tio Barnabé, se o libertassem, ele fazia tudo o que o Pedrinho lhe ordenasse.
    Eles, um pouco desconfiados, libertaram o Saci.
   Depois de o soltarem, eles chamaram pela Narizinho e ela não respondia.      Eles perguntaram ao Saci se ele tinha feito alguma coisa à Narizinho, mas ele disse que não mas que desconfiava da Cuca , uma bruxa com cabeça de jacaré .
     E foi mesmo ela, enquanto a Narizinho procurava um remoinho para prender o Saci, a Cuca  apareceu com um cesto de melancias  para  lhe oferecer, esta ao comer uma talhada transformou-se numa pedra .
     Os amigos da Narizinho, continuavam à sua procura,  com o Saci foram até à gruta onde vivia a Cuca. Esta estava a dormir, e como o Saci sabia que ela não gostava de água, colocaram, com muito cuidado, um balde de água a pingar para a sua cabeça, o que lhe provocava muitas dores de cabeça.
   Então os amigos da Narizinho disseram que tirariam o balde se ela dissesse o que tinha feito à Narizinho. Esta disse que a tinha transformado numa pedra e que para desfazer o feitiço precisavam de uma madeixa do cabelo da sereia Yara .
      Os amigos da Narizinho partiram em busca da sereia Yara, encontrando-a à beira do rio  arrancaram-lhe a madeixa e foram ter com a Cuca , mas ela disse  que ainda faltava outra coisa – uma flor azul. Então, eles dirigiram-se ao sitio do Pica-pau amarelo, arrancaram as pétalas, lançaram-nas ao vento e a Narizinho apareceu
E, como é habitual, ficaram todos unidos e felizes.
      Quanto à Cuca... foi de férias para o Havai!

  
                                                  Beatriz Castanhos, 5ºD

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3 de fevereiro de 2011

A Flor Constipada

Era uma vez uma flor que vivia no campo. Num dia de vento a flor constipou-se e, nessa noite, fez atchim – atchim. Não parava de espirrar. Na manhã seguinte, encontrou a formiga Dona Carla pousada em cima de outra planta que lhe disse:
- Se estás constipada, para melhorar precisas de te assoar muitas vezes.
- Assoar-me!? O que é isso? – Perguntou a formiga.
- Sim, assoares-te é pegares num lenço e apertares o nariz com ele. – Disse a flor – Eu dou-te um lenço. Vou a minha casa buscá-lo.
E, assim foi, a formiga levou o lenço à flor.
Quando a flor se assoou, ficou boa depressa e disse:
- Agora vê se não ficas tu constipada.

Margarida Romão da Costa
2º A
Escola Básica de Vendas Novas nº2 (Centro Educativo)

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A Mesa

Olá. Eu sou uma mesa. Não se nota, mas eu falo a tremer como uma velhota…
Ah! Eu estou na escola, esqueci-me de dizer…
É que os meninos estão tão carregados de livros, e depois a pensar que eu sou a criada deles, põem os livros, as bolsas e os cadernos em cima de mim… E o pior de tudo é quando se sentam nas minhas costas. A minha irmã, a cadeira, até fica com inveja. Ela é muito minha amiga, mas tem muita inveja de mim, por causa destas situações. Afinal, ela é que serve para sentar, não são as minhas RICAS costas!
Mas o pior, mesmo pior de tudo, é quando o professor dá aqueles gritos horríveis, que me põem os tímpanos virados ao contrário. Eu nem tenho culpa para merecer isto! São os alunos que fazem asneiras, não eu…era o que mais faltava! E às vezes os meninos, de tão cansados que estão de ouvir o professor a ‘‘gritar’’ (nas aulas), põem o cotovelo, mais uma vez em cima das minhas costas. Para além de se sentarem nelas agora tenho de levar com os cotovelos em cima de mim! Ora esta…!
Mas talvez, o pior mesmo pior, mesmo, mesmo, mesmo pior que isto tudo (é difícil, mas é a realidade), são as aulas de E.V.T. … Para muitos, são as aulas preferidas, para mim, são as piores… Sujam-me toda, e também me arrastam para junto de outra mesa. Esfolo os pés todos.
Bem vamos lá analisar a coisa… Tenho quatro pés, uma cabeça, dois olhos, um nariz, uma boca, duas orelhas, … Como estão a ver sou igual a vocês não há necessidade de me tratarem (muito) mal. Fica aqui o aviso. Não tratem mal as mesas, e não as sujem, porque já viram o meu caso. É caso para dizer, coitada de mim.
Por fim, acabou aqui a minha lamentação e espero que me entendam.

                                    Catarina Ferreira, 6ºA, nº 5             

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2 de fevereiro de 2011

Concurso de Escrita - 2º e 3º Ciclo

Concurso de Escrita 2ºe3ºciclo                                                            

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24 de janeiro de 2011

Pretérito Perfeito


O meu irmão
Desconfiei
Perguntei
Descobri
Emocionei-me
Esperei
Ansiei
Chegou
Parti
Entrei
Sentei-me
Chamaram-me
Vi-o
Conheci-o
Chorei
Alegrei-me
Sorri
Beijei-o
Gostei do que vi!
Pois era o meu irmão.
                         Joana David
                                             6ºA

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