Carta
Vendas Novas, 28 de Outubro de 2010
Meu amigo Céu
Meu amigo Céu
Tu nem imaginas a vontade que eu tenho de ter asas para poder voar, poder estar perto de ti. Seria tão bom!
Como eu sou humana, não ter asas é uma coisa normal, se eu tivesse asas eu seria… uma ave. Pensando bem é melhor eu não ter asas e ser humana, porque assim posso andar, nadar, correr, imaginar, sonhar e sempre que eu quiser, posso ter asas… basta imaginar.
Enfim, estou a chegar ao fim da minha carta, espero que tu consigas ficar muito tempo assim: azul, com nuvens, com o sol a brilhar e com as pequenas estrelinhas da noite. Sem a companhia da monstrinha, refiro-me à Srª Poluição, que só sabe amedrontar a Natureza, da qual tu fazes parte.
Adeus querido amigo, com muitas saudades me despeço.
Enfim, estou a chegar ao fim da minha carta, espero que tu consigas ficar muito tempo assim: azul, com nuvens, com o sol a brilhar e com as pequenas estrelinhas da noite. Sem a companhia da monstrinha, refiro-me à Srª Poluição, que só sabe amedrontar a Natureza, da qual tu fazes parte.
Adeus querido amigo, com muitas saudades me despeço.
Ana Isabel
(6ºA)
PS:. Espero que tu algum dia me possas visitar, e quem sabe, eu nesse dia possa ir contigo conhecer os teus amigos.
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